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Lamentações 2:2-13 a BÍBLIA para todos (BPT09)

2. O Senhor destruiu sem misericórdiaas habitações do seu povo;no auge da sua ira,derribou as fortalezas de Judá;deitou-as completamente por terra;e destruiu o reino e os seus príncipes.(Guimel)

3. Na sua cólera intensa,abateu o poderio de Israel.E recusou-se a intervir,quando apareceu o inimigo.Consumiu o seu povocomo o fogo que tudo devora.(Dálete)

4. Qual inimigo, esticou bem o arco,com a mão direita pronta a disparar;comportou-se como nosso adversário,destruindo o que mais estimávamos.Qual fogo avassaladorpôs em escombros o templo de Jerusalém.(Hê)

5. Sim, o Senhor parecia nosso inimigoquando aniquilou a Israel,derribou os seus paláciose deitou por terra as suas fortalezas;e obrigou o povo de Judáa gemer e a lamentar-se sem cessar.(Vau)

6. O seu templo ficou como um pomar devastado,a sua sala de culto foi deitada por terra.O Senhor fez com que se esquecessemdos sábados e das festas de Sião.No auge da sua ira,repudiou o rei e os sacerdotes.(Zaiin)

7. O Senhor não quer mais o seu altare abandonou o seu santuário,ao entregar nas mãos dos inimigosas paredes dos palácios de Sião.A algazarra que eles faziam no templo do Senhor era tantaque até parecia um dia de festa.(Hete)

8. O Senhor decidiu destruiros muros de Jerusalém.Ele estendeu a linha de nivelare não parou de demolir.Cobriu de luto as ameias e os murose ficou tudo destruído.(Tete)

9. Os portões caíram por terra;os seus fechos foram despedaçados.O rei e a corte foram presos pelos pagãos.Reina a anarquia,pois até os seus profetasjá não recebem mensagens do Senhor.(Jode)

10. Em silêncio sentam-se no chão,os chefes de Jerusalém.Deitam terra sobre as suas cabeçase vestem-se de luto.As jovens de Jerusalém andam pela ruade cabeça baixa, envergonhadas!(Cafe)

11. Os meus olhos estão cansados de chorar,e as minhas entranhas revoltam-se.O meu desespero é imensopor causa da ruína do meu povo.Crianças e bebés morrem de sedenas praças da cidade.(Lâmede)

12. As crianças pedem às mães:«Não tens nada para eu matar a fome e a sede?»Como feridas mortalmente, desfalecempelas praças da cidade,soltando o último suspiroao colo das suas mães.(Mem)

13. Que mais te posso dizer, ó Jerusalém?Não há desgraça igual à tua!Que casos semelhantes te posso recordar,para te poder confortar, ó jovem cidade de Sião.A tua calamidade é tão grande como o mar.Quem te poderá trazer a cura?(Num)

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