18. Lembra-te, em teu poder, de que o inimigo te ultrajou, ó Eterno, e de que o povo infame contra teu Nome blasfemou.
19. Não permitas que seja entregue às feras a alma de tua pomba, Israel, nem esqueças para sempre a vida dos teus filhos!
20. Considera a aliança, pois os esconderijos do país encheram-se de covis da violência.
21. Não permitas que o oprimido se retire humilhado! Faze que o pobre e o necessitado louvem o teu Nome.
22. Levanta-te, ó Eterno, e defende a tua causa; lembra-te de como os insensatos zombam de ti dia e noite.
23. Não ignores o rugido dos opressores, o alvoroço dos que se erguem contra ti, e destrói-os para sempre!