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Números 23:7-18 King James Atualizada (KJA)

7. Foi quando Balaão pronunciou este oráculo em forma de poema:

8. Todavia, como amaldiçoaria eu, aquele a quem Deus não amaldiçoou?

9. Sim, do cume do rochedo eu o vejo,

10. Quem poderia contar o pó de Jacó?

11. Então Balaque inquiriu a Balaão: “Que me fizeste! Eu te chamei para amaldiçoar os meus inimigos e tu declaras bênçãos sobre eles!”

12. E Balaão contestou-o: “Não devo eu tomar cuidado de dizer tão somente aquilo que Yahweh me coloca na boca?”

13. Balaque lhe pede: “Vem, pois, comigo a outro lugar. Este povo que vês daqui, não vês dele senão uma pequena parte, não o vês de modo completo. Amaldiçoa-o por mim ao chegares lá adiante!”

14. Então levou-o para Zofim, o campo dos mirantes, no topo do monte Pisga. Ali construiu mais sete altares e ofereceu em holocausto um novilho e um carneiro sobre cada altar.

15. Balaão solicitou a Balaque: “Permanece de pé junto dos teus holocaustos, enquanto irei me encontrar com Ele ali adiante!”

16. Deus veio ao encontro de Balaão e pôs em sua boca uma palavra e ordenou: “Volta para junto de Balaque e assim lhe falarás”.

17. Retornou então para junto de Balaque; encontrou-o ainda de pé junto dos seus holocaustos, com todos os principais líderes de Moabe. “Que te falou Yahweh?”, indagou-lhe Balaque.

18. E Balaão declarou sua palavra profética em forma de poema:

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