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Lamentações 2:4-16 King James Atualizada (KJA)

4. Como um inimigo, armou o seu arco; como um adversário, firmou a sua mão direita e exterminou sem piedade todos e tudo por mais boa aparência que tivessem. Derramou sua ira violentamente, como fogo descontrolado, sobre a tenda da cidade de Sião.

5. Yahweh, o SENHOR, de repente, transformou-se em um inimigo furioso, atacando Israel até abatê-la! Ele, pessoalmente, devorou todos os seus palácios e arrasou as suas mais seguras fortalezas. Ele multiplicou o pranto e as lamentações da filha, cidade, de Judá.

6. Ele destroçou a sua Casa, o Templo, como se fosse uma simples horta; destruiu a sala onde gostava de se reunir conosco e receber nossa adoração. O SENHOR entregou ao esquecimento em Sião todas as assembleias solenes, as chamadas festas fixas e guarda do Shabbãth, o Dia do sábado; em sua ira inflamada rejeitou o rei e o sacerdote.

7. Yahwehdesprezou o seu altar, abandonou o seu santuário, entregou os muros dos seus palácios nas mãos dos inimigos; e eles bradaram na Casa do SENHOR, como fazíamos em dia de reunião solene.

8. Eis que Yahwehestá decidido a por abaixo os muros da cidade de Sião. Esticou a trena e calculou com precisão a destruição em curso; fez com que o antemuro e o muro se lamentassem; juntos foram enfraquecidos e desmoronaram.

9. Seus portões foram arrombados e caíram por terra! O SENHOR quebrou e destruiu todas as trancas e ferrolhos. O rei e os líderes de Sião foram presos e expatriados para outras nações. Não há mais estudo e obediência à Torá, Lei, em Sião. E Yahwehparou de enviar qualquer visão ou mensagem aos seus profetas.

10. Eis que os chefes e líderes da cidade de Sião estão sentados no chão em profundo e pesaroso silêncio; lançaram pó sobre as próprias cabeças e usam vestes feitas de pano de saco em sinal de luto e lamento. As moças de Jerusalém estão ajoelhadas com a cabeça inclinada e rente ao pó da terra.

11. Meus olhos já não suportam mais chorar, minha alma está atormentada, meu coração está derretendo dentro de mim, porque contemplo o meu povo no chão, destruído; crianças e bebês desmaiam pelas ruas da cidade!

12. Eles gritam e suplicam por suas mães: “Onde estão o pão e o vinho?” Enquanto vão desmaiando de fome pelas ruas da cidade, do mesmo modo que os feridos jazem no chão, e acabam morrendo aos poucos.

13. Que testemunho te darei, a que te compararei, ó cidade de Jerusalém? A quem te assemelharei para te consolar, ó cidade de Sião? Pois a tua ferida é tão grande como o mar; quem poderá te curar?

14. Os teus profetas te anunciaram visões inverídicas e insanas e não denunciaram o teu pecado para evitar a tua prisão e exílio; mas anunciaram profecias falsas, inúteis e palavras que te conduziram ao desterro.

15. Todos os que passam pelo caminho batem palmas contra ti; eles se escarnecem e meneiam a cabeça contra a filha, a cidade, de Jerusalém, exclamando: “É esta a filha, a cidade, que chamavam de Perfeição da Beleza, de Júbilo de Toda a Terra?

16. Todos os seus adversários escancaram a boca contra ti; eles zombam, rangem os dentes, e bradam: “Eis que nós a devoramos! Este, pois, é o Dia que tanto imaginamos e esperamos; e que bom: eis que vivemos para contemplar a sua chegada!”

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