2. Ali Judá encontrou a filha de um cananeu chamado Suá, casou-se com ela e a possuiu.
3. Ela concebeu, deu à luz um filho, e o pai o chamou de Er.
4. Outra vez ela concebeu e gerou um filho, que chamou de Onã.
5. Quando estava em Quezibe, engravidou novamente e teve um outro menino, que chamou de Selá.
6. Mais tarde, Judá casou Er, seu filho primogênito, com uma mulher chamada Tamar.
7. O SENHOR Deus reprovou severamente as contínuas atitudes perversas que Er, o filho mais velho de Judá, praticava e, por esse motivo, o fez morrer.
8. Então, Judá orientou Onã: “Vai à mulher de teu irmão, cumpre com ela o dever de cunhado, casa-te com ela e suscita uma posteridade a teu irmão!”
9. Ora, Onã tinha consciência de que o filho que nascesse não seria considerado como seu. Por isso, cada vez que tinha relações sexuais com a viúva do seu irmão, ele deixava que o esperma caísse no chão para que seu irmão não tivesse descendentes por meio dele.
10. O SENHOR ficou irado com a atitude desobediente e egoísta de Onã e o matou também.
11. Então, Judá pediu a sua nora Tamar: “Volta à casa de teu pai, e mora lá como viúva até que meu filho Selá se torne adulto”, porquanto temia que ele viesse a morrer por algum motivo, como ocorrera com seus irmãos. Sendo assim, Tamar voltou a residir em casa de seu pai.