8. Derrotou os filisteus até as terras de Gaza, devastando seu território, desde as torres de vigia até as cidades fortificadas.
9. No quarto ano do governo do rei Ezequias, o sétimo ano do reinado de Oseias, filho de Elá, rei de Israel, Salmanasar, rei da Assíria, marchou com seu exército contra Samaria e a cercou.
10. Passados três anos, ele a invadiu e conquistou. Samaria foi tomada no sexto ano do reinado de Oseias, rei de Israel.
11. Depois disso, o rei da Assíria deportou o povo de Israel para a Assíria e estabeleceu-o em Hala e às margens do Habor, rio de Gozã, e nas cidades dos medos.
12. Isso aconteceu porque eles não quiseram dar ouvidos a Palavra de Yahweh, seu Deus, e quebraram sua Aliança, não obedecendo a tudo o que ordenara Moisés, servo de Yahweh. Não o escutaram nem puseram suas orientações em prática.
13. No décimo quarto ano do governo do rei Ezequias, Senaqueribe, rei da Assíria, atacou todas as cidades fortificadas de Judá e as conquistou.
14. Então Ezequias, rei de Judá, mandou esta mensagem ao rei da Assíria, em Laquis: “Confesso que errei! Agora, pois, para de me atacar e eu pagarei tudo o que exigires”.
15. Assim, Ezequias entregou toda a prata que se encontrava no templo, a Casa de Yahweh e nos tesouros do palácio real.
16. Então Ezequias mandou retirar todo o revestimento de ouro dos batentes e dos umbrais das portas do santuário do SENHOR, de que ele mesmo os revestira, e o entregou ao rei da Assíria.
17. De Laquis o rei da Assíria mandou ao rei Ezequias, em Jerusalém, seu general, seu oficial principal e seu comandante de campo com um grande exército. Eles subiram a Jerusalém e fizeram uma parada nas proximidades do aqueduto do açude superior, na estrada que conduz ao campo do Lavandeiro.
18. Eles mandaram convocar o rei; e o administrador geral do palácio, Eliaquim, filho de Hilquias, o escrivão Sebna, e o cronista e arquivista real Joá, filho de Asafe, vieram todos ao encontro deles.
19. Então Rabsaqué, o comandante de campo, lhes advertiu: “Dizei a Ezequias: Assim diz o grande rei, o soberano da Assíria: ‘Em quem depositas essa confiança que alimentas?