9. Congregou todo o Judá e Benjamim, e convocou também os filhos de Efraim, Manassés e Simeão que viviam entre eles, porque muitos de Israel haviam decidido passar para o lado do rei Asa, ao concluírem que Yahweh, seu Deus, estava com ele.
10. Reuniram-se, em Jerusalém, no terceiro mês, no décimo quinto ano do governo do rei Asa.
11. Naquele dia, ofereceram em sacrifício a Yahweh, o SENHOR, do despojo de guerra que haviam trazido, setecentos bois e sete mil ovelhas.
12. Estabeleceram uma solene aliança de buscar a presença de Yahweh, o SENHOR Deus de seus pais, de todo o coração e de todo o entendimento;
13. e acordaram também que todo aquele que não dispusesse sua alma a seguir as orientações de Yahweh, o SENHOR Deus de Israel, seria condenado sumariamente à pena de morte; jovem ou idoso, pessoa simples ou importante, homem ou mulher.
14. Juraram a Yahweh, o SENHOR, em alta voz, bradando com júbilo de consagração ao som de clarins e trombetas.
15. Todos os filhos de Judá muito se alegraram com esse juramento, porquanto o havia pronunciado de todo o coração. O povo buscou a Deus com a mais sincera disposição de alma, e o SENHOR permitiu que as pessoas da terra o encontrassem e lhes abençoou com paz em suas fronteiras.
16. O rei Asa chegou a exonerar sua própria avó Maaca da nobre posição rainha-mãe, pois ela havia construindo um poste-ídolo para prestar culto e adoração ao deus Asherá, Astarote, uma abominável imagem esculpida em madeira. Asa derrubou esse totem pagão, o reduziu a pedaços e queimou-o no vale de Cedrom.