3. Naquele mesmo dia, deu ele um sinal, afirmando: “Este é o sinal de que Yahweh falou: O altar se partirá, e toda a cinza que está sobre ele se derramará!”
4. Quando o rei Jeroboão ficou sabendo o que o homem de Deus bradava contra o altar de Betel, estendeu a mão e exclamou: “Prendei-o!” Entretanto, o braço que estendera contra o homem de Deus ficou paralisado como se tivesse secado, de modo que ele não conseguiu mais recolhê-lo.
5. Em seguida, o altar se partiu, e toda a cinza se derramou do altar, exatamente de acordo com o sinal que o homem de Deus havia profetizado por ordem do SENHOR.
6. Então o rei rogou ao homem de Deus: “Aplaca, eu te suplico, a ira de Yahweh, teu Deus, e ora por mim para que meu braço volte a ser o que era!” O homem de Deus orou ao SENHOR, e o braço do rei recuperou-se e voltou ao normal.
7. E o rei convidou o homem de Deus: “Vem comigo à minha casa para te alimentares e refazeres tuas forças e te recompensarei!”
8. Mas o homem de Deus replicou ao rei: “Mesmo que me desses a metade do teu reino, eu não seguiria em tua companhia, tampouco comeria pão, nem saciaria minha sede neste lugar.
9. Porquanto recebi de Yahweh esta ordem: ‘Nada comerás, nem beberás, nem voltarás pelo mesmo caminho por onde fores!’
10. E o homem de Deus retornou por outro caminho, sem passar segunda vez pelo caminho que o conduzirá até Betel.
11. Em Betel morava um profeta já idoso. Seus filhos vieram contar-lhe tudo o que o homem de Deus havia realizado naquele dia em Betel; e compartilharam também as palavras que o homem de Deus havia dito ao rei.
12. Então seu pai lhes indagou: “Em que direção ele seguiu?” E os filhos lhe mostraram o caminho que tomara o homem de Deus que viera de Judá.