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Mateus 18:18-35 King James Atualizada (KJA)

18. Com toda a certeza vos asseguro que tudo o que ligardes na terra terá sido ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra terá sido desligado no céu.

19. Uma vez mais vos asseguro que, se dois dentre vós concordarem na terra em qualquer assunto sobre o qual pedirem, isso lhes será feito por meu Pai que está nos céus.

20. Porquanto, onde se reunirem dois ou três em meu Nome, ali Eu estarei no meio deles”. Quantas vezes se deve perdoar

21. Então, Pedro chegou perto de Jesus e lhe perguntou: “Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu tenha de perdoá-lo? Até sete vezes?”

22. E Jesus lhe respondeu: “Não te direi até sete vezes; mas, sim, até setenta vezes sete”. A parábola do servo que não perdoou

23. “Portanto, o Reino dos céus pode ser comparado a certo rei, que decidiu acertar contas com seus servos.

24. Quando teve início o acerto, foi trazido à sua presença um que lhe devia dez mil talentos.

25. Porém, não tendo o devedor como saldar tal importância, ordenou o seu senhor que fosse vendido ele, sua mulher, seus filhos e tudo quanto possuía, para que a dívida fosse paga.

26. O servo, então, com toda a reverência, prostrou-se diante do rei e lhe implorou: ‘Sê paciente comigo e tudo te pagarei!’

27. E o senhor daquele servo, teve compaixão dele, perdoou-lhe a dívida e o deixou ir embora livre.

28. Entretanto, saindo aquele servo, encontrou um dos seus conservos, que lhe estava devendo cem denários. Agarrou-o e começou a sufocá-lo, esbravejando: ‘Paga-me o que me deves!’

29. Então, o seu conservo, caindo-lhe aos pés, lhe suplicava: ‘Sê paciente comigo e tudo te pagarei’.

30. Mas, ele não queria acordo. Ao contrário, foi e mandou lançar seu conservo devedor na prisão, até que toda a dívida fosse saldada.

31. Quando os demais conservos, companheiros dele, viram o que havia ocorrido, ficaram indignados, e foram contar ao rei tudo o que acontecera.

32. Então o rei, chamando aquele servo lhe disse: ‘Servo perverso, perdoei-te de toda aquela dívida atendendo às tuas súplicas.

33. Não devias tu, da mesma maneira, compadecer-te do teu conservo, assim como eu me compadeci de ti?’

34. E, sentindo-se insultado, o rei entregou aquele servo impiedoso aos carrascos, até que lhe pagasse toda a dívida.

35. Assim também o meu Pai celestial vos fará, a cada um, se de todo o coração não perdoardes cada um a seu irmão”.

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