3. Porque, na verdade, mais pesada seria do que a areia dos mares; por isso é que as minhas palavras têm sido inconsideradas.
4. Porque as flechas do Todo-Poderoso estão em mim, e o seu ardente veneno, o bebe o meu espírito; os terrores de Deus se armam contra mim.
5. Porventura, zurrará o jumento montês junto à relva? Ou berrará o boi junto ao seu pasto?
6. Ou comer-se-á sem sal o que é insípido? Ou haverá gosto na clara do ovo?
7. A minha alma recusa tocar em vossas palavras, pois são como a minha comida fastienta.
8. Quem dera que se cumprisse o meu desejo, e que Deus me desse o que espero!
9. E que Deus quisesse quebrantar-me, e soltasse a sua mão, e acabasse comigo!