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Jó 6:11-26 Almeida Revista e Corrigida (ARC)

11. Qual é a minha força, para que eu espere? Ou qual é o meu fim, para que prolongue a minha vida?

12. É, porventura, a minha força a força da pedra? Ou é de cobre a minha carne?

13. Está em mim a minha ajuda? Não me desamparou todo auxílio eficaz?

14. Ao que está aflito devia o amigo mostrar compaixão, ainda ao que deixasse o temor do Todo-Poderoso.

15. Meus irmãos aleivosamente me trataram; são como um ribeiro, como a torrente dos ribeiros que passam,

16. que estão encobertos com a geada, e neles se esconde a neve.

17. No tempo em que se derretem com o calor, se desfazem; e, em se aquentando, desaparecem do seu lugar.

18. Desviam-se as caravanas dos seus caminhos; sobem ao vácuo e perecem.

19. Os caminhantes de Temá os veem; os passageiros de Sabá olham para eles.

20. Foram envergonhados por terem confiado; e, chegando ali, se confundem.

21. Agora, sois semelhantes a eles; vistes o terror e temestes.

22. Disse-vos eu: dai-me ou oferecei-me da vossa fazenda presentes?

23. Ou: livrai-me das mãos do opressor? Ou: redimi-me das mãos dos tiranos?

24. Ensinai-me, e eu me calarei; e dai-me a entender em que errei.

25. Oh! Quão fortes são as palavras da boa razão! Mas que é o que censura a vossa arguição?

26. Porventura, buscareis palavras para me repreenderdes, visto que as razões do desesperado são como vento?

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