13. Se eu olhar a sepultura como a minha casa; se nas trevas estender a minha cama;
14. se à corrupção clamar: tu és meu pai; e aos bichos: vós sois minha mãe e minha irmã;
15. onde estaria, então, agora, a minha esperança? Sim, a minha esperança, quem a poderá ver?
16. Ela descerá até aos ferrolhos do Seol, quando juntamente no pó teremos descanso.