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Jó 14:11-22 Almeida Revista e Corrigida (ARC)

11. Como as águas se retiram do mar, e o rio se esgota e fica seco,

12. assim o homem se deita e não se levanta; até que não haja mais céus, não acordará, nem se erguerá de seu sono.

13. Tomara que me escondesses na sepultura, e me ocultasses até que a tua ira se desviasse, e me pusesses um limite, e te lembrasses de mim!

14. Morrendo o homem, porventura, tornará a viver? Todos os dias de meu combate esperaria, até que viesse a minha mudança.

15. Chamar-me-ias, e eu te responderia; afeiçoa-te à obra de tuas mãos.

16. Mas agora contas os meus passos; não estás tu vigilante sobre o meu pecado?

17. A minha transgressão está selada num saco, e amontoas as minhas iniquidades.

18. E, na verdade, caindo a montanha, desfaz-se; e a rocha se remove do seu lugar.

19. As águas gastam as pedras; as cheias afogam o pó da terra; e tu fazes perecer a esperança do homem.

20. Tu para sempre prevaleces contra ele, e ele passa; tu, mudando o seu rosto, o despedes.

21. Os seus filhos estão em honra, sem que ele o saiba; ou ficam minguados, sem que ele o perceba;

22. mas a sua carne, nele, tem dores; e a sua alma, nele, lamenta.

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