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Jeremias 18:14-23 Almeida Revista e Corrigida (ARC)

14. Porventura, deixar-se-á a neve do Líbano por uma rocha do campo? Ou deixar-se-ão as águas estranhas, frias e correntes?

15. Contudo, o meu povo se tem esquecido de mim, queimando incenso à vaidade; e fizeram-nos tropeçar nos seus caminhos e nas veredas antigas, para que andassem por veredas afastadas, não aplainadas;

16. para fazerem da sua terra um espanto e uma irrisão perpétua; todo aquele que passar por ela se espantará e meneará a cabeça.

17. Com vento oriental os espalharei diante da face do inimigo; mostrar-lhes-ei as costas e não o rosto, no dia da sua perdição.

18. Então, disseram: Vinde, e maquinemos projetos contra Jeremias; porquanto não perecerá a lei do sacerdote, nem o conselho do sábio, nem a palavra do profeta; vinde, e firamo-lo com a língua e não escutemos nenhuma das suas palavras.

19. Olha para mim, Senhor, e ouve a voz dos que contendem comigo.

20. Porventura, pagar-se-á mal por bem? Pois cavaram uma cova para a minha alma; lembra-te de que eu compareci na tua presença, para falar por seu bem, para desviar deles a tua indignação.

21. Portanto, entrega seus filhos à fome e entrega-os ao poder da espada; e sejam suas mulheres roubadas dos filhos e fiquem viúvas; e seus maridos sejam feridos de morte, e os seus jovens, feridos à espada na peleja.

22. Ouça-se o clamor de suas casas, quando trouxeres esquadrões sobre eles de repente. Porquanto cavaram uma cova para prender-me e armaram laços aos meus pés.

23. Mas tu, ó Senhor, sabes todo o seu conselho contra mim para matar-me; não perdoes a sua maldade, nem apagues o seu pecado de diante da tua face; mas tropecem diante de ti; trata-os assim no tempo da tua ira.

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