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Provérbios 27:7-19 Almeida Revista e Corrigida (Portugal) (ARCPT)

7. A alma farta pisa o favo de mel, mas à alma faminta todo o amargo é doce.

8. Qual a ave que vagueia longe do seu ninho, tal é o homem que anda vagueando longe do seu lugar.

9. O óleo e o perfume alegram o coração: assim a doença do amigo com o conselho cordial.

10. Não abandones a teu amigo, nem ao amigo de teu pai, nem entres na casa de teu irmão no dia da tua adversidade: melhor é o vizinho perto do que o irmão longe.

11. Sê sábio, filho meu, e alegra o meu coração; para que tenha alguma coisa que responder àquele que me desprezar.

12. O avisado vê o mal, e esconde-se; mas os simples passam e sofrem a pena.

13. Quando alguém ficar por fiador do estranho toma-lhe tu a sua roupa; e penhor do que fica pela estranha.

14. O que bendiz ao seu amigo, em alta voz, madrugando pela manhã, por maldição se lhe contará.

15. O gotejar contínuo no dia de grande chuva, e a mulher rixosa, uma e outra são semelhantes.

16. Aquele que a contivesse, conteria o vento: e a sua dextra acomete o óleo.

17. Como o ferro com o ferro se aguça, assim o homem afia o rosto do seu amigo.

18. O que guarda a figueira comerá do seu fruto; e o que vela pelo seu senhor, será honrado.

19. Como, na água, o rosto corresponde ao rosto, assim o coração do homem ao homem.

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