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Números 14:17-29 Almeida Revista e Corrigida (Portugal) (ARCPT)

17. Agora, pois, rogo-te que a força do meu Senhor se engrandeça; como tens falado, dizendo:

18. O Senhor é longânimo e grande em beneficência, que perdoa a iniquidade e a transgressão, que o culpado não tem por inocente, e visita a iniquidade dos pais sobre os filhos, até à terceira e quarta geração.

19. Perdoa, pois, a iniquidade deste povo, segundo a grandeza da tua benignidade; e como também perdoaste a este povo, desde a terra do Egito até aqui.

20. E disse o Senhor: Conforme à tua palavra lhe perdoei.

21. Porém, tão certamente como eu vivo, a glória do Senhor encherá toda a terra,

22. E todos os homens que viram a minha glória e os meus sinais, que fiz no Egito e no deserto, e me tentaram estas dez vezes, e não obedeceram à minha voz,

23. Não verão a terra de que a seus pais jurei, e até nenhum daqueles que me provocaram a verá.

24. Porém, o meu servo Caleb, porquanto nele houve outro espírito, e perseverou em seguir-me, eu o levarei à terra em que entrou, e a sua semente a possuirá em herança;

25. (Ora os amalequitas e os cananeus habitavam no vale.) Tornai-vos amanhã, e caminhai para o deserto, pelo caminho do Mar Vermelho.

26. Depois, falou o Senhor a Moisés e a Aarão, dizendo:

27. Até quando sofrerei esta má congregação, que murmura contra mim? tenho ouvido as murmurações dos filhos de Israel, com que murmuram contra mim.

28. Dize-lhes: Assim eu vivo, diz o Senhor, que, como falastes aos meus ouvidos, assim farei a vós outros.

29. Neste deserto cairão os vossos cadáveres, como, também, todos os que de vós foram contados, segundo toda a vossa conta, de vinte anos e para cima, os que de entre vós contra mim murmurastes;

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