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Job 29:12-24 Almeida Revista e Corrigida (Portugal) (ARCPT)

12. Porque eu livrava o miserável, que clamava, como também o órfão que não tinha quem o socorresse.

13. A bênção do que ia perecendo vinha sobre mim, e eu fazia que rejubilasse o coração da viúva.

14. Cobria-me de justiça, e ela me servia de vestido; como manto e diadema era o meu juízo.

15. Eu era o olho do cego, e os pés do coxo;

16. Dos necessitados era pai, e as causas de que eu não tinha conhecimento inquiria com diligência;

17. E quebrava os queixais do perverso, e dos seus dentes tirava a presa.

18. E dizia: No meu ninho expirarei, e multiplicarei os meus dias como a areia.

19. A minha raiz se estendia junto às águas, e o orvalho fazia assento sobre os meus ramos;

20. A minha honra se renovava em mim, e o meu arco se reforçava na minha mão.

21. Ouvindo-me, esperavam, e em silêncio atendiam ao meu conselho.

22. Acabada a minha palavra, não replicavam, e as minhas razões distilavam sobre eles;

23. Porque me esperavam, como à chuva; e abriam a sua boca, como à chuva tardia.

24. Se me ria para eles, não o criam, e não faziam abater a luz do meu rosto;

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