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Job 21:20-34 Almeida Revista e Corrigida (Portugal) (ARCPT)

20. Seus olhos veem a sua ruína, e ele bebe do furor do Todo-Poderoso.

21. Porque, que prazer teria na sua casa depois de si, cortando-selhe o número dos seus meses?

22. Porventura, a Deus se ensinaria ciência, a ele que julga os excelsos?

23. Um morre na força da sua plenitude, estando todo quieto e sossegado.

24. Os seus baldes estão cheios de leite, e os seus ossos estão regados de tutanos.

25. E outro morre, ao contrário, na amargura do seu coração, não havendo provado do bem.

26. Juntamente, jazem no pó, e os bichos os cobrem.

27. Eis que conheço bem os vossos pensamentos, e os maus intentos com que, injustamente, me fazeis violência.

28. Por que direis: Onde está a casa do príncipe, e onde a tenda em que morava o ímpio?

29. Porventura o não perguntastes aos que passam pelo caminho, e não conheceis os seus sinais?

30. Que o mau é preservado para o dia da destruição, e arrebatado no dia do furor?

31. Quem acusará diante dele o seu caminho, e quem lhe dará o pago do que faz?

32. Finalmente é levado à sepultura, e vigia no túmulo.

33. Os torrões do vale são doces, e ele arrasta após si a todos os homens; e, antes dele, havia inumeráveis.

34. Como, pois, me consolais em vão? Pois nas vossas respostas só há falsidade.

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