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Isaías 21:2-11 Almeida Revista e Corrigida (Portugal) (ARCPT)

2. Visão dura se me manifesta: o pérfido trata perfidamente, e o destruidor anda destruindo. Sobe, ó Elam, sitia, ó medo, que já fiz cessar todo o seu gemido.

3. Pelo que, os meus lombos estão cheios de grande enfermidade; angústias se apoderaram de mim, como as angústias da que dá à luz: estou tão atribulado que não posso ouvir, e tão desfalecido que não posso ver.

4. O meu coração está anelante, o horror apavora-me: o crepúsculo, que desejava, se me tornou em tremores.

5. Eles põem a mesa, estão de atalaia, comem, bebem: levantai-vos, príncipes, e untai o escudo.

6. Porque assim me disse o Senhor: Vai, põe uma sentinela, e ela que diga o que vir.

7. E quando vir um bando com cavaleiros a par, um bando de jumentos e um bando de camelos, ela que escute, atentamente, com grande cuidado.

8. E clamou como um leão: Senhor, sobre a torre de vigia estou em pé continuamente, de dia, e da guarda me ponho, noites inteiras.

9. E eis agora vem um bando de homens, e cavaleiros aos pares. Então respondeu e disse: Caída é Babilónia, caída é! e todas as imagens de escultura dos seus deuses se quebraram contra a terra.

10. Ah! malhada minha, e trigo da minha eira! o que ouvi do Senhor dos Exércitos, Deus de Israel, isso vos anunciei.

11. Peso de Duma. Gritam-me de Seir: Guarda, que houve de noite? guarda, que houve de noite?

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