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Isaías 21:1-11 Almeida Revista e Corrigida (Portugal) (ARCPT)

1. PESO do deserto do mar. Como os tufões de vento do sul, que tudo assolam, ele virá do deserto, da terra horrível.

2. Visão dura se me manifesta: o pérfido trata perfidamente, e o destruidor anda destruindo. Sobe, ó Elam, sitia, ó medo, que já fiz cessar todo o seu gemido.

3. Pelo que, os meus lombos estão cheios de grande enfermidade; angústias se apoderaram de mim, como as angústias da que dá à luz: estou tão atribulado que não posso ouvir, e tão desfalecido que não posso ver.

4. O meu coração está anelante, o horror apavora-me: o crepúsculo, que desejava, se me tornou em tremores.

5. Eles põem a mesa, estão de atalaia, comem, bebem: levantai-vos, príncipes, e untai o escudo.

6. Porque assim me disse o Senhor: Vai, põe uma sentinela, e ela que diga o que vir.

7. E quando vir um bando com cavaleiros a par, um bando de jumentos e um bando de camelos, ela que escute, atentamente, com grande cuidado.

8. E clamou como um leão: Senhor, sobre a torre de vigia estou em pé continuamente, de dia, e da guarda me ponho, noites inteiras.

9. E eis agora vem um bando de homens, e cavaleiros aos pares. Então respondeu e disse: Caída é Babilónia, caída é! e todas as imagens de escultura dos seus deuses se quebraram contra a terra.

10. Ah! malhada minha, e trigo da minha eira! o que ouvi do Senhor dos Exércitos, Deus de Israel, isso vos anunciei.

11. Peso de Duma. Gritam-me de Seir: Guarda, que houve de noite? guarda, que houve de noite?

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