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2 Reis 7:7-18 Almeida Revista e Corrigida (Portugal) (ARCPT)

7. Pelo que se levantaram e fugiram no crepúsculo, e deixaram as suas tendas, e os seus cavalos, e os seus jumentos, e o arraial como estava: e fugiram para salvarem a sua vida.

8. Chegando, pois, estes leprosos, à entrada do arraial, entraram numa tenda, e comeram e beberam, e tomaram dali prata, e ouro, e vestidos, e foram, e os esconderam: então voltaram, entraram em outra tenda, e dali, também, tomaram alguma coisa, e a esconderam.

9. Então disseram uns para os outros: Não fazemos bem: este dia é dia de boas-novas, e nos calamos; se esperarmos até à luz da manhã, algum mal nos sobrevirá; pelo que, agora, vamos e o anunciemos à casa do rei.

10. Vieram, pois, e bradaram aos porteiros da cidade, e lhes anunciaram, dizendo: Fomos ao arraial dos siros e eis que lá não havia ninguém, nem voz de homem, porém só cavalos atados, e jumentos atados, e as tendas como estavam dantes.

11. E chamaram os porteiros, e estes o anunciaram dentro da casa do rei.

12. E o rei se levantou de noite, e disse a seus servos: Agora vos farei saber o que é que os siros nos fizeram: bem sabem eles que esfaimados estamos; pelo que, saíram do arraial a esconder-se pelo campo, dizendo: Quando saírem da cidade, então os tomaremos vivos, e entraremos na cidade.

13. Então um dos seus servos respondeu e disse: Tomem-se, pois, cinco dos cavalos do resto que ficou aqui dentro (eis que são como toda a multidão dos israelitas que ficaram aqui de resto, e eis que são como toda a multidão dos israelitas que já pereceram) e enviemo-los, e vejamos.

14. Tomaram, pois, dois cavalos de carro; e o rei os enviou após o exército dos siros, dizendo: Ide e vede.

15. E foram após eles, até ao Jordão, e eis que todo o caminho estava cheio de vestidos e de aviamentos, que os siros, apressando-se, lançaram fora; e voltaram os mensageiros, e o anunciaram ao rei;

16. Então saiu o povo e saqueou o arraial dos siros: e havia uma medida de farinha por um siclo, e duas medidas de cevada por um siclo, conforme a palavra do Senhor.

17. E pusera o rei à porta o capitão em cuja mão se encostava; e o povo o atropelou na porta, e ele morreu, como falara o homem de Deus, o que falou quando o rei descera a ele.

18. Porque assim sucedeu, como o homem de Deus falara ao rei, dizendo: Amanhã, quase a este tempo, haverá duas medidas de cevada por um siclo, e uma medida de farinha por um siclo, à porta de Samaria.

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