6. Voltam à tarde, dão ganidos como cães, e rodeiam a cidade.
7. Eis que eles dão gritos com a sua boca; espadas estão nos seus lábios, porque dizem eles: Quem ouve?
8. Mas tu, Senhor, te rirás deles; zombarás de todos os gentios.
9. Por causa da sua força eu te aguardarei, pois Deus é a minha alta defesa.
10. O Deus da minha misericórdia virá ao meu encontro; Deus me fará ver o meu desejo sobre os meus inimigos.
11. Não os mates, para que o meu povo não se esqueça; espalha-os pelo teu poder, e abate-os, ó Senhor, nosso escudo.
12. Pelo pecado da sua boca e pelas palavras dos seus lábios fiquem presos na sua soberba, e pelas maldições e pelas mentiras que falam.
13. Consome-os na tua indignação, consome-os, para que não existam, e para que saibam que Deus reina em Jacó até os confins da terra. (Selá.)