3. Quando o meu espírito estava angustiado em mim, então conheceste a minha vereda; no caminho em que eu andava, esconderam-me um laço.
4. Olhei para a minha direita, e vi, mas não havia quem me conhecesse; refúgio me faltou, ninguém cuidou da minha alma.
5. A ti, ó Senhor, clamei; eu disse: Tu és o meu refúgio, e a minha porção na terra dos viventes.
6. Atende ao meu clamor, porque estou muito abatido; livra-me dos meus perseguidores, porque são mais fortes do que eu.
7. Tira a minha alma da prisão, para que louve o teu nome; os justos me rodearão, pois me fizeste o bem.