5. Livra-te como a gazela da mão do caçador, e como a ave, da mão do passarinheiro.
6. Vai-te à formiga, ó preguiçoso, olha para os seus caminhos, e sê sábio;
7. A qual, não tendo superior, nem oficial, nem dominador,
8. Prepara no verão o seu pão, na ceifa ajunta o seu mantimento.
9. Ó, preguiçoso, até quando ficarás deitado? Quando te levantarás do teu sono?