22. E retornou a Judá, e disse: Não a achei; e também disseram os homens daquele lugar: Aqui não esteve prostituta.
23. Então disse Judá: Tome-o para si, para que porventura não caiamos em desprezo; eis que enviei esse cabrito, mas tu não a achaste.
24. E aconteceu que, quase três meses depois, deram aviso a Judá dizendo: Tamar, tua nora, se prostituiu, e eis que está grávida da prostituição. Então disse Judá: Tirai-a para fora para que seja queimada.
25. E tirando-a para fora, ela mandou dizer a seu sogro: Do homem de quem são estas coisas eu concebi. E ela disse mais: Reconhece, peço-te, de quem são este selo, e estes cordões, e este cajado.
26. E reconheceu-os Judá, e disse: Mais justa é ela do que eu, porquanto não a dei a meu filho Selá. E nunca mais a conheceu.
27. E aconteceu ao tempo de dar à luz, eis que havia gêmeos em seu ventre.
28. E aconteceu que, dando ela à luz, um pôs para fora a mão, e a parteira tomou-a, e atou em sua mão um fio escarlate, dizendo: Este saiu primeiro.
29. Mas aconteceu que, tornando ele a recolher a sua mão, eis que saiu o seu irmão, e ela disse: Como rompeste? Sobre ti seja a rotura. E chamaram o seu nome Perez;
30. E depois saiu o seu irmão, em cuja mão estava o fio de escarlate; e chamaram o seu nome Zerá.