13. Quando eu disser ao justo que certamente viverá, e ele confiar na sua justiça, e cometer iniquidade, não virão em memória todas as suas justiças, mas na sua iniquidade, que cometeu, nela morrerá.
14. Quando eu também disser ao ímpio: Certamente morrerás; e ele se converter do seu pecado, e praticar juízo e justiça,
15. Restituindo esse ímpio o penhor, devolvendo o que furtou, andando nos estatutos da vida, e não cometendo iniquidade, certamente viverá, não morrerá.
16. De todos os seus pecados com que pecou não se fará memória contra ele; juízo e justiça praticou, certamente viverá.
17. Ainda dizem os filhos do teu povo: Não é reto o caminho do Senhor; mas o próprio caminho deles é que não é reto.
18. Desviando-se o justo da sua justiça, e cometendo iniquidade, morrerá nela.
19. E convertendo-se o ímpio da sua impiedade, e praticando juízo e justiça, ele viverá por eles.
20. Ainda dizeis: Não é reto o caminho do Senhor; julgar-vos-ei a cada um conforme os seus caminhos, ó casa de Israel.
21. E sucedeu que, no ano duodécimo, no décimo mês, aos cinco do mês do nosso cativeiro, veio a mim um que tinha escapado de Jerusalém, dizendo: Já tomada foi a cidade.