1. Junto aos rios da Babilônia sentamo- nos a chorar, com saudade de Sião.
2. Nos salgueiros que lá existiam, pendurávamos as nossas harpas,
3. pois aqueles que nos levaram cativos nos pediam para entoar belas canções, e os nossos opressores, que fôssemos alegres, exclamando: “Entoai-nos algum dos cânticos de Sião!”
4. Como, porém, haveríamos de cantar as canções do Eterno numa terra estranha?