16. Daquele dia em diante, enquanto a metade dos meus homens dedicava-se à restauração da muralha, a outra metade permanecia atenta e armada de lanças, escudos, arcos e couraças. Os chefes e oficiais davam apoio a todo o povo de Judá;
17. os carregadores, que por si mesmos tomavam as cargas, cada um com uma das mãos fazia a obra e com a outra empunhava a sua arma.
18. Os edificadores, cada um trazia a sua espada à cinta, e assim construíam; o que tocava o Shofar, a trombeta, caminhava junto a mim para qualquer alarme que se fizesse necessário.
19. Recomendei aos nobres, aos magistrados, aos oficiais e à toda a população: “Grande e extensa é a obra, e nós muito separados, distantes uns dos outros ao longo de todo o muro.
20. Portanto, do lugar de onde ouvirem o toque do Shofar, juntem-se o mais rápido possível a nós ali. Nosso Deus lutará por nós!”
21. Assim trabalhávamos na obra: metade dos homens prontos para lutar com suas armas à mão, desde o alvorecer até o pôr-do-sol.
22. Naquela ocasião eu também ordenei ao povo: “Cada um de vós, com o seu ajudante, permaneça em Jerusalém, para que de noite nos sirvam de guarda e de dia trabalhem.
23. Nem eu, nem meus irmãos, nem meus companheiros e os guardas que estavam comigo sequer trocávamos de roupa, o tempo todo permanecíamos atentos e de arma na mão!”