19. Quando eles haviam remado uns vinte e cinco a trinta estádios, viram Jesus aproximando-se do barco, andando sobre o mar, e ficaram amedrontados.
20. Mas Ele tranquilizou-os dizendo: “Sou eu! Não temais.”
21. Então, eles, de boa vontade, o receberam no barco, e imediatamente chegaram à praia para a qual se dirigiam. Jesus é o pão do céu
22. No dia seguinte, as pessoas que ficaram do outro lado do mar viram que ali não havia senão um barco e Jesus não havia entrado nele com seus discípulos, mas que eles tinham partido sós.
23. Entretanto, outros barcos chegaram de Tiberíades, próximo do lugar onde o povo havia comido o pão, após o Senhor haver dado graças.
24. Quando as pessoas da multidão perceberam que Jesus não estava ali nem seus discípulos, entraram em seus barcos e partiram para Cafarnaum à procura de Jesus.
25. E, tendo-o encontrado do outro lado do mar, perguntaram-lhe: “Mestre, quando chegaste aqui?”
26. Jesus respondeu a eles assim: “Em verdade, em verdade vos afirmo: vós me buscais não porque vistes os sinais, mas porque comestes os pães e vos fartastes.
27. Trabalhai, não pelo alimento que se perde, mas pela comida que permanece para a vida eterna, alimento que o Filho do homem vos dará; pois Deus, o Pai, colocou o seu selosobre Ele.”
28. Então, eles questionaram a Jesus: “O que faremos para realizar as obras de Deus?”
29. Jesus lhes asseverou: “A obra de Deus é esta: que creiais naquele que por Ele foi enviado.”