29. E ele disse a Geazi: Cinge os teus lombos, e toma o meu bordão na tua mão, e vai; se encontrares alguém, não o saúdes; e se alguém te saudar, não lhe respondas; e põe o meu bordão sobre o rosto do menino.
30. Porém disse a mãe do menino: Vive o Senhor, e vive a tua alma, que não te hei de deixar. Então ele se levantou, e a seguiu.
31. E Geazi passou adiante deles, e pôs o bordão sobre o rosto do menino; porém não havia nele voz nem sinal de vida; e voltou a encontrar-se com ele, e lhe deu aviso, dizendo: Não despertou o menino.
32. E chegando Eliseu àquela casa, eis que o menino jazia morto sobre a sua cama.
33. Então entrou ele, e fechou a porta atrás deles dois, e orou ao Senhor.
34. E subiu, e deitou-se sobre o menino, e pondo a sua boca sobre a boca dele, e os seus olhos sobre os olhos dele, e as suas mãos sobre as mãos dele, se estendeu sobre ele; e a carne do menino aqueceu.
35. Depois voltou, e andou naquela casa duma parte para a outra, e tornou a subir, e se estendeu sobre ele; então o menino espirrou sete vezes, e o menino abriu os olhos.
36. Então chamou Geazi, e disse: Chama esta sunamita. E chamou-a, e ela veio a ele. E disse ele: Toma o teu filho.
37. E veio ela, e se prostrou a seus pés, e se inclinou à terra; e tomou o seu filho e saiu.